sexta-feira, 3 de junho de 2011

Divulgação de mais vídeos!

Fernanda Coutinho 105.1
http://coutinhoodontologia.blogspot.com/2011/06/gincana-de-geneticatarefa-5.html
Patrícia Marciel 106.1
http://bocasaudavelvidasaudavel.blogspot.com/2011/06/processos-de-tanscricao-e-traducao.html

André Leopoldo 105.1
http://andreleopoldo.blogspot.com/2011/06/questao-06-da-gincana-de-genetica-meu.html

Lara Milena 150.1
http://larasempresorrindo.blogspot.com/2011/06/gincana-de-genetica-tarefa-10.html

Cibelle Joyce 201.1
http://cibellejoyce.blogspot.com/2011/06/meu-video-legendado.html

Telma Lavôr 106.1

Taynan Almeida 105.1
http://odontaynan.blogspot.com/2011/06/gincana-de-geneticaitem-6.html

 

4 amigos que postaram meu vídeo (ETAPA 10)

1-Weyme stenio: Weyme.blogspot.com
2- Rayssa Mendonça:rayssa-mendonça.blogspot.com
3- Paloma Simião:sorridente-ps.blogspot.com
4-Fernanda Coutinho:coutinhoodontologia.blogspot.com

Meu Vídeo (ETAPA 6)

Meu Artigo (ETAPA 4)

Cárie dental: a doença do homem moderno
Ravelly Fiama Bezerra Ferreira

A cárie dental é doença muito comum e de fácil contágio. O flúor é comumente usado para tentar evitar essa patologia. O uso do flúor na água que bebemos é muito importante, porém a grande maioria das cidades não faz esse uso e o seu consumo exagerado pode trazer riscos à saúde.


O flúor usado pelo menos semestralmente é muito eficaz no combate à cárie. Foi constatada uma alta quantidade de cárie nas crianças brasileiras sem o acesso necessário ao flúor. Vários métodos preventivos são usados como, por exemplo, a flouretação da água, palestras em escolas, bochechos com sódio a 0,2%. Porém nem todo mundo tem acesso a essa técnica, fazendo com que os programas não alcancem índices otimistas.
Para tentar diminuir a incidência de cárie, o ministério da Saúde optou por uma estratégia populacional com o uso em massa de gel com flúorfosfato pelo menos duas vezes ao ano em crianças de 6 a 12 anos de idade. Esse trabalho é realizado nos PISE (Programa Integrado de Saúde Escolar) com a interação de outras instituições. Esse método é muito utilizado e tem resultados eficazes. O flúor pode permanecer por até dois anos após o uso, mas a prioridades é o seu uso pelo menos uma vez ao semestre.
Foi realizada uma pesquisa no Distrito Federal com a maioria das escolas, contatou-se que alguns bairros recebem água flouretada e outros não. Para a realização desse estudo, as crianças foram divididas em grupos os quais se diferenciavam: pela idade (6, 8 e 10 anos), sexo e se consumis água flouretada ou não.
Antes de ingerirem água flouretada a incidência de cárie era prevalente na maioria das crianças. Em um período de um ano novos resultados foram colhidos e observou-se queda significativa na incidência dessa patologia.
Aodontologia moderna não se limita apenas a identificar “manchas”, tornando toda tentativa de diagnóstico da cárie válida, o os tratamentos estão cada vez mais precisos e eficazes. A intenção dos estudos mais específicos sobre a cárie é despertar o interesse clínico e demostrar a importância de um exame diagnóstico bem feito para assim dimensionar melhor a saúde bucal dos pacientes em relação a essa doença.
Quando o paciente tem cárie o procedimento mais utilizado é a sua remoção do tecido cariado e obturação da cavidade. Quando não é tratada logo pode ocorrer até mesmo a destruição quase total do dente levando a infecção da polpa com consequências graves.
A cárie é tida como uma doença do homem civilizado, onde em espécies de Homo mais antigas não se encontra tão constantemente a cárie, o que significa dizer que a sua incidência veio com a maior ingestão de açúcar. A doença cárie não se instala a partir do momento em que há lesão visível clinicamente e sim muito antes disto.
A cárie é uma doença infectocontagiosa causada não só pela presença de microrganismos, mas também devido hábitos alimentares, higiene, colonização bacteriana e composição da saliva e o metabolismo das bactérias sobre os dentes, modulando a atividade da cárie. Trabalhos indicam a diversidade de microrganismos que habitam a superfície dentária, existindo no mínimo quatro diferentes tipos de cáries.


REFERÊNCIAS:

1-Buischi, Y. P.
Promoção de Saúde Bucal na Clínica Odontológica. São Paulo: Artes Médicas EAP - APCD, 2000. 359p.

2-Burnett,G.W.; Scherp,H.W.; Schuster,G.S.
Microbiologia oral e doenças infecciosas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1978.

3-Consolaro,A.; Pereira,A.A.C.
Histopatologia da cárie dentária e correlações clínicoradiográficas. CECADE News., v.2, n.3, p.11-22, 1994.

4-Castro,A.L.
Curso de diagnóstico bucal; Primeira aula. Rev.Paul.Odontol., v.3, n.1,
p.22-37, jan./fev. 1981.

5-Loesche,W.J.
Cárie Dental - Uma infecção tratável. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1993.

6-Mondelli, J.
Dentística Restauradora - Tratamentos clínicos integrados. São Paulo: Pancast, 1983.

7-Oppermann,R.V.
Diagnóstico clínico e tratamento da doença cárie. In: MEZZOMO,E. et al.
Reabilitação oral para o clínico. São Paulo: Ed.Santos, 1984. Cap.2, p.7-55

8-Pinheiro,C.E.
Curso de Bioquímica da cárie dental;-: VI - Fatores etiológicos: suscetibilidade do dente. Rev. Paul. Odontol., v.5, n.4, p.53-62,jul./ago. 1983.

9-Pegoraro, C.N.
Cárie: diagnóstico e plano de tratamento. Bauru, Universidade do Sagrado
Coração, 1995. (Cadernos de divulgação cultural).

10-Pinheiro,C.E.
Curso de Bioquímica da cárie dental;-: VI - Fatores etiológicos: suscetibilidade do dente. Rev. Paul. Odontol., v.5, n.4, p.53-62, jul./ago. 1983.

11-Pinto, V.G.
A questão epidemiológica e a capacidade de resposta dos serviços de saúde bucal no Brasil. São Paulo, 1992. [Tese de Doutorado - Faculdade de Saúde Pública da USP].
Pinto, M.B. ,

12-Thylstrup, A.; Fejerskov,O.
Tratado de Cariologia. Rio de Janeiro: Cultura Médica,1988.

13-Weyne,S.
Cariologia. In: BARATIERI,L.N. Dentística - Procedimentos preventivos e
restauradores. Rio de Janeiro: Quintessence, 1989. Cap.1, p.1-42.

14-Adams,A.B.
Caries risk assessment. Chronicle,v.58, n.1, p.10-3, Jan. 1995
(artigo em inglês)

15- Al-Sehaibany,F. ; White,G. ; Rainey,J.T.
Theuse of caries detector dye in diagnosis of occlusal carious lesions. J.Clin.Pediatr.Dent., v.20, n.4,p.293-8, 1996.
(artigo em inglês)

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Meus Fichamentos de Artigos (ETAPA 3)

1º - Síndrome de Turner
                                 
                                                  Bittencourt, P. C . T.

 A síndrome de Turner (ST) ocorre em aproximadamente 1:2.130 nativivos do sexo feminino1 e é decorrente da presença de um cromossomo X e perda total ou parcial do
segundo cromossomo.
O diagnóstico da ST é realizado por meio de cariótipo, usualmente de sangue periférico.Quanto maior a contagem de células, maior a chance de identificação de linhagens em mosaicismo..
Seus sinais clínicos mais importantes são a baixa estatura e a disgenesia gonadal, levando a amenorréia primária, atraso no desenvolvimento puberal e esterilidade
Algumas anomalias congênitas e adquiridas, tais como problemas cardiovasculares e renais, deficiência auditiva, hipertensão, doenças tireoidianas, osteoporose,obesidade.
Encontra-se, ainda, uma grande variabilidade de sinais dismórficos, como pescoço curto e/ou alado, tórax largo e em escudo, cubitus valgus, baixa implantação dos cabelos na nuca, orelhas proeminentes e de implantação baixa.
A prevalência de hipotireoidismo auto-imune é maior na ST quando comparada com a
população em geral.
A ST é uma das anomalias cromossômicas mais freqüentes que afetam o sexo feminino. É também a primeira doença genética cujos estigmas podem ser superados pela terapia hormonal.

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2º - Leucemia promielocítica aguda: caracterização de alterações cromossômicas por citogenética tradicional e molecular (FISH)

                            Sagrillo, M. R. ,Cardoso, S.H. ,Silva, L.R.J. , Graça, C.H.N., Ferreira, E. , Hamerschlak, N. , Guerra, J.C.C., Bocal, N.S, Andrade, J.A.D. Borovik, C.L.


 A leucemia promielocítica aguda (LPA) corresponde a 10% -15% das leucemias mielóides agudas (LMA). Este tipo de leucemia (LMA-M3 de acordo com a classificação FAB) está associado, em cerca de 90% dos casos, à translocação t(15;17)(q22;q21), que resulta na fusão dos genes PML e RARa. A análise citogenética tradicional tem sido utilizada para confirmar o diagnóstico morfológico da LPA. Embora a t(15;17) não seja detectada em outros tipos de leucemia, podem ocorrer resultados 'falso-negativos', decorrentes da análise de células que não pertencem ao clone neoplásico, da dificuldade de visualização da translocação ou, até mesmo, da existência de rearranjos crípticos que mascaram a translocação. Por outro lado, foram descritas alterações cromossômicas alternativas em pacientes com LPA e, nesses casos, o tratamento com ATRA não é eficaz. No período de julho de 1993 a dezembro de 2002 foram encaminhados para análise citogenética 47 casos com suspeita e/ou diagnóstico clínico-morfológico de LPA. Trinta e quatro pacientes (72,3%) apresentaram a t(15;17), detectada pela citogenética tradicional e/ou molecular. Em seis destes pacientes foram observadas alterações cromossômicas adicionais ou rearranjos envolvendo um terceiro cromossomo. Em cinco (10%) pacientes com características de LPA, a técnica de FISH não revelou a fusão PML/RARa, dado importante para a orientação do diagnóstico e da conduta terapêutica desses pacientes. O presente trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a importância da análise citogenética tradicional e molecular no diagnóstico de pacientes com LPA.

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3º - Valor da ressonância magnética no planejamento radioterápico dos tumores de colo de útero: resultados preliminares
                   
                       Justino, P. B. , Carvalho, H.A. , Baroni, R.H., Blasbalg, R. , Leite, C. C.

 Verificou-se que o índice de erros geográficos no planejamento radioterápico convencional de pacientes com carcinoma de colo uterino por meio da ressonância magnética. Trinta e duas pacientes com diagnóstico histológico de carcinoma espinocelular de colo uterino, com indicação de radioterapia, foram analisadas. Foi realizada ressonância magnética da pelve, sendo essas imagens comparadas aos campos clássicos de radioterapia, técnica de quatro campos em 'tijolo'. Considerou-se erro geográfico quando o volume alvo não foi englobado pelos campos, com margens mínimas de 1 cm.
 Em 24 pacientes (75%) foi detectada possibilidade de erro geográfico se fossem utilizados os campos convencionais. Em todos os casos o erro foi à custa dos limites anterior (46%) ou posterior (40%) dos campos laterais.
 A ressonância magnética evidenciou chance elevada de erro geográfico no planejamento radioterápico convencional na população analisada, tanto nas pacientes com doença em estádios iniciais quanto avançados.

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4º - Uso de terapia regenerativa com células-tronco da medula óssea em doenças cardiovasculares – perspectiva do hematologista

                                                Mota, A.C.A. , Soares, M.B.P. , Santos, R.R.

 O desenvolvimento de técnicas de transplante de órgãos sólidos e de medula óssea foi um dos mais fascinantes avanços da medicina no século XX. A virada do século XXI testemunha um desdobramento também fascinante e promissor desta modalidade terapêutica: o uso de células-tronco para regenerar tecidos lesados outrora considerados irreparáveis. Resultados encorajadores de inúmeros estudos com animais de experimentação impulsionaram grupos de diversos centros no mundo a iniciar estudos clínicos com transplante de células-tronco em várias doenças, particularmente as doenças cardiovasculares e neurológicas. Embora ainda estejamos algo distante de entender o mecanismo preciso pelo qual as células-tronco regeneram órgãos lesados, os estudos publicados até o presente momento, incluindo vários estudos envolvendo seres humanos, sugerem haver um benefício real com esta terapia. O presente artigo pretende abordar os aspectos relevantes da terapia celular em doenças cardiovasculares, incluindo conceitos básicos sobre células-tronco, e os principais estudos de animais de experimentação e clínicos publicados até o presente

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5º - Síndrome de Down


                                     Moreira, L.M.A., El-Hani, C.N.  Gusmão, F.A.F.
                                                                        
  É uma condição genética que constitui uma das causas mais freqüentes de deficiência mental (DM)
Uma combinação de exame de sangue com ultra-sonografia pode ser capaz de diagnosticar a Síndrome de Down no feto durante o primeiro trimestre de gravidez
características: atraso no desenvolvimento, cardiopatia congênita, hipotonia, problemas de audição,de visão, alterações na coluna cervical ,distúrbios da tireóide, problemas neurológicos, obesidade e envelhecimento precoce
Tratamentos e terapias, em especial a estimulação precoce com fisioterapia e fonoterapia, mostram uma inequívoca contribuição para melhor desenvolvimento e desempenho social do portador da síndrome de Down.

As principais indicações para o diagnóstico pré-natal são:
1. Idade materna acima de 35 anos.
2. Filho anterior com Síndrome de Down.
3. Um dos pais portador de translocação cromossómica envolvendo o cromossomo 21.
4. Malformações fetais diagnosticadas pelo ultra-som.
5. Testes de triagem pré-natal alterados.
Os três métodos utilizados são os seguintes:
1. Coleta de vilosidades coriónicas (após 9 semanas de gravidez).
2. Amniocentese (após 14 semanas de gravidez).
3. Cordocentese (após 18 semanas de gravidez).

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6º - Genótipo DD da enzima conversora de angiotensina (ECA): relação com trombose venosa

                                                          Munhoz, T.P. , Scheibe, R.M, Chimitt, V.M

 O troemboembolismo venoso (TEV) é uma doença multifatorial associada com fatores de risco adquiridos e hereditários. Vários polimorfismos, tais como fator V de Leiden, mutação G20210A da protrombina e as deficiências de proteína C, proteína S e anti-trombina são considerados fatores de risco para TEV. A enzima conversora da angiotensina (ECA) afeta a hemostasia diminuindo a fibrinólise. O polimorfismo no gene da ECA, caracterizado pela inserção/deleção de um fragmento de 287 pb no intron16, está relacionado a variações nos níveis séricos da enzima. O genótipo DD foi associado com aumento de risco para TEV. Este estudo examinou a freqüência dos alelos I e D e a sua associação com trombose venosa em um grupo de indivíduos do Sul do Brasil. Foram analisados 71 pacientes com trombose venosa profunda e/ou tromboembolismo pulmonar e 71 indivíduos sem história de trombose. A genotipagem foi realizada através da reação em cadeia da polimerase. As freqüências do alelo D e do genótipo DD foram, respectivamente, 51,4% e 22,5% para os pacientes, e 64,7% e 45,0% para os controles. A razão de chance (odds ratio = OR) para a hipótese dominante (genótipos DD+ID versus genótipo II) foi 0,75 (IC 95%; 0,29-1,93) e a OR para a hipótese recessiva (genótipo DD versus genótipos ID+II) foi 0,35 (IC 95%; 0,16-0,78). Concluindo, nossos resultados sugerem que o genótipo DD não representa um fator de risco para TEV e pode exercer um efeito protetor para trombose venosa.

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7º - Controlando o câncer de tireóide sem suspender a tiroxina

             Rosário, P. W. S. , Vasconcelos, F.P. J. , Cardoso, L.D, Lauria, M.W, Rezende, L.L , Padrão, E.L , Barroso, A.L , Guimarães, V.C, Purich, S.

  A suspensão da tiroxina (T4) ou o TSH recombinante são usados para a estimulação da tireoglobulina (Tg), para o mapeamento de corpo inteiro (MCI) e para o tratamento com 131Iodo em pacientes com carcinoma tireoideano. Esse estudo avaliou um protocolo de redução de dose do T4 como alternativa para o preparo desses pacientes. Cinquenta e um pacientes submeteram-se à suspensão total de T4 para o MCI e a medida de Tg. Tratamento com T4 foi então reinstituído e mantido até que o TSH atingisse níveis < 0.3 mUI/l. A dose de T4 foi então dominuída para 0,8 µg/kg/dia e o TSH medido semanalmente. A Tg foi analisada quando o TSH estava > 30 mUI/l. Pacientes diagnosticados com a doença na fase inicial da avaliação foram tratados. Nós também avaliamos as alterações clínicas e laboratoriais observadas para ambos os preparos. Usando o protocolo de redução de dose, níveis de TSH > 30 mUI/l foram atingidos em 6 e 8 semanas em 84,6 and 100% dos pacientes, respectivamente. A suspensão do T4 esteve associada com sintomas mais comuns de hipotireoidismo e com elevação da creatino- quinase (CK) e LDL-colesterol. O protocolo de redução da dose de T4 mostrou-se útil para a estimulação da Tg e terapia ablativa, sem apresentar as complicações do hipotireoidismo severo ou chegar ao custo do TSH recombinante.

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8-Rastreamento gênico da neoplasia endócrina múltipla tipo 2: experiência da Unidade de Endocrinologia Genética da USP
                         
Santos, M.A.C.G. , Nunes, A.B. , Abelin, N. ,  Ezabella, M.C.L. , Toledo, R.A. , Júnior, D.L. , Hayashida, C.Y. , Fonseca, I.I.M. , Toledo, S.P.A.

  A neoplasia endócrina múltipla tipo 2 (NEM-2) é uma síndrome tumoral hereditária que compreende: carcinoma medular de tireóide, hiperparatiroidismo primário, feocromocitoma e outras doenças não-endócrinas. Desde a identificação das primeiras mutações missense no RET associadas ao NEM-2, a detecção de mutações no RET adquiriu grande impacto no tratamento clínico da NEM-2, tais como o pronto diagnóstico e tratamento do CMT. Atualmente a tireoidectomia total possibilita real cura dos casos de CMT nos quais os diagnósticos moleculares foram efetuados precocemente. Depois de identificadas as mutações no RET, os demais familiares devem ser rastreados para esta mutação utilizando-se métodos como DGGE, SSCP, enzima de restrição, seqüenciamento e mini-seqüenciamento gênico. Apresentamos uma breve revisão da nossa experiência com seqüenciamento gênico direto do RET e DGGE. Em 50 pacientes com NEM-2 analisados por ambas as técnicas, não encontramos falsos resultados, sugerindo que o DGGE é uma metodologia de rastreamento adequada para mutações no proto-oncogene RET.

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9º - Uso de marcação não radiativa para identificação de grandes rearranjos gênicos na deficiência da 21-hidroxilase


                                Cukier, P. , Bachega, T. A.S.S., Mendonça, B. B, Billerbeck, A.E.C

  Padronizar a técnica de Southern blotting usando hibridização com material não radioativo para detectar grandes rearranjos no gene CYP21A2 em uma amostra da população brasileira com hiperplasia adrenal congênita.
 Foram estudados 42 pacientes, 2 dos quais aparentados, totalizando 80 alelos não relacionados. As amostras de DNA foram obtidas de sangue periférico, digeridas com enzima de restrição Taq I, realizado Southern blotting e hibridizadas com sonda marcada com biotina.
 O método se mostrou eficaz, com resultados similares aos encontrados ao utilizar a metodologia com material radioativo. Foram encontradas 2,5% de deleção do CYP21A2, 8,8% de grandes conversões, 3,8% de deleção do CYP21A1P e 6,3% de duplicação do CYP21A1P. Estas freqüências foram similares às encontradas em nosso estudo prévio, onde um número significante de casos foi estudado. Um bom padrão de hibridização foi alcançado utilizando menor quantidade de DNA (5mg) e a emissão de sinais foi observada entre 5 minutos e 1 hora de exposição.  Padronizamos uma técnica de Southern blotting/ hibridização com material não radioativo (biotina) para a pesquisa de grandes rearranjos no gene CYP21A2 com bons resultados. Apesar de ser mais trabalhoso, este método é mais rápido, utiliza menores quantidades de DNA e, principalmente, evita problemas com o uso de radioatividade.

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10º - Teorias biológicas do envelhecimento:
do genético ao estocástico

                                            Farinatti, P. T. V.

  As teorias biológicas do envelhecimento examinam o assunto sob a ótica da degeneração da função e estruturados sistemas orgânicos e células. De forma geral, podem ser classificadas em duas categorias: as de natureza genético - desenvolvimentista e as de natureza estocástica. As primeiras
entendem o envelhecimento no contexto de um continuum controlado geneticamente, enquanto as últimas trabalham com a hipótese de que o processo dependeria, principalmente, do acúmulo de agressões ambientais. Por outro lado, são freqüentes as alusões ao exercício físico como estratégia de intervenção que poderia ter influências positivas no processo de envelhecimento, retardando algumas das disfunções comuns na idade avançada. O presente estudo apresenta os princípios gerais de algumas das correntes teóricas mais aceitas, quais sejam: a) teorias com base genética; b) teorias com base em danos de origem química; c) teorias com base no desequilíbrio gradual; d)
teorias com base em restrição calórica. São feitas considerações sobre seus pontos consensuais e duvidosos e, quando possível, analisando a possibilidade de o exercício influenciar em seu desenvolvimento. Conclui-se que as teorias afeitas a ambas as abordagens carecem de comprovação definitiva, existindo dúvidas sobre sua influência e as formas pelas quais interagiriam. Igualmente, considerando a natureza dos processos descritos nas diferentes propostas teóricas, o papel do exercício como estratégia de prevenção do envelhecimento parece, no mínimo, incerto.


Divulga ção de 10 postagens: 7 da turma 105.1 e 3 das outras turmas (106.1,201.1 e 305.1) ETAPA 9

 Vídeo de Weyme Stenio 105.1
http://weyme.blogspot.com/2011/06/gincana-de-genetica-meu-video-weyme.html

Vídeo de Paloma Simião 105.1
http://sorridente-ps.blogspot.com/2011/05/gincana-video-legendado-tarefa-6.html


Vídeo de Beatriz Gurgel 105.1
http://beatrizodonto.blogspot.com/2011/06/meu-video-tarefa-06.html

Vídeo Taíse Rolim 105.1

Vídeo Geraldo Filho 105.1

Vídeo de Sabrina Matos  105.1
http://sabrinamatosodt.blogspot.com/2011/06/etapa-6-video.html

Experiência na APAE de André Leopoldo 105.1
http://andreleopoldo.blogspot.com/2011/05/visita-na-apae.html
Experiência na APAE de Jeanne Matos
http://odontojm.blogspot.com/2011/05/experiencia-na-apae.html

Experiência na APAE de Marcos Brito 305.1

Vídeo caio raul 201.1

GINCANA DE GENÉTICA - MEU MARCA PÁGINA (ETAPA 8)